A lua
Ao levantar na calada da noite
Vejo o rutilar sobre o claustro,
Tão brilhante não é luz florescente,
É o fanal da noite cheia de
encanto
A namorar o sol, por isso brilha tanto.
O sol se escondeu
Olhando o que é seu
Sem dizer nada,
Mostrando a beleza
De sua eterna namorada.
Logo apareceu
De ciúmes a escondeu,
Brilhando mas que ela
Por ter muitas estrelas
Em volta dela.
- Que ciúme é aquele?
- A lua não tem outro,
só ele!
(Gutemberg Nunes.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário