Até quando
Até
quando Senhor
Minha
alma espera tanto assim?
Minhas
entranhas se perturbam
Dentro
de mim!
O
ventre revira no meu ser
Pela
opressão e afronta.
Até
quando ó Deus
Eu
pagarei por algo
Que
não devo? Dever seus
E não
meus!
Ainda
sou censurado
Por
não entrar na porta
“Pois”
a porta esta fechada!
Como
se fosse eu o culpado
Só eu;
eu somente:
Afastei-me
daquilo
Que te
desagrada!
Procuro
viver
Uma
vida consagrada.
Vem
depressa, não demores, vem logo,
Sei
que não estou esperando em vão!
Vem sobre
as asas do vento com carro de fogo,
Faz me
ouvir tua voz através do trovão
Faz me
ver a tua obra como relâmpago!
Vem
por misericórdia a te tememos
Eu e o
teu povo Te louvaremos.
(Gutemberg Nunes.)
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