A poesia
A poesia é como a mulher que
enobrece
Como o cantar do pássaro que
não se esquece.
Como a flor que embeleza.
Como a rainha, com a
sua realeza.
Poesia é como o lago que
encanta
Como bosque cheio de esperança.
Não meditando não tem encanto
à vida,
Não ver a vida como poesia
Hoje triste amanhã em
desarmonia.
Escrevo poemas e quero sempre
recitar.
Mesmo na era flébil, edito uma
história.
Faço da minha vida uma poesia
uma vitória,
Anunciando anseios que Deus me
dar,
Protagonista da minha própria
história. (Gutemberg Nunes.)
Por uma fatalidade
Dessas que descem do além.
O sec’lo que viu Colombo.
Viu Gutenberg também:
Quando no tosco estaleiro
Da Alemanha o velho obreiro
A ave da imprensa gerou,
O Genovês salta os mares.
Busca um ninho entre os palmares
E a pátria da imprensa achou. (Castro
Alves.)
Poetry
Poetry
Poetry is
like the woman who ennobles
Like the
singing bird will not forget.
Like the
flower that adorns.
As the queen,
with its royalty.
Poetry is
like the enchanted lake
As a wood full
of hope.
Not
meditating has charm to life,
Do not see
life as poetry
Today sad
tomorrow in disharmony.
I write poems
and I always recite.
Even in the
era flébil, edit a story.
I make my
life a poem a victory,
Announcing
that God wishes to give me,
The
protagonist of my own story. (Nunes Gutenberg.)
For a
fatality
Those that
descend from above.
The sec'lo
who saw Columbus.
Gutenberg
also saw:
When the
rough yard
From Germany
the old worker
A bird in the
press generated,
The Genoese
jumps seas.
Search a nest
among the palm
And the
homeland of the press felt. (Castro Alves.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário