quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Romântico: A Poesia


    
         A poesia 

A poesia é como a mulher que enobrece
Como o cantar do pássaro que não se esquece. 
Como a flor que embeleza.
Como a rainha, com a sua realeza.       

Poesia é como o lago que encanta
Como bosque cheio de esperança.
Não meditando não tem encanto à vida,
Não ver a vida como poesia
Hoje triste amanhã em desarmonia.

Escrevo poemas e quero sempre recitar.
Mesmo na era flébil, edito uma história.    
Faço da minha vida uma poesia uma vitória,  
Anunciando anseios que Deus me dar,
Protagonista da minha própria história. (Gutemberg Nunes.)

Por uma fatalidade                
Dessas que descem do além.                                                                        
O sec’lo que viu Colombo.
Viu Gutenberg também:
Quando no tosco estaleiro
Da Alemanha o velho obreiro
A ave da imprensa gerou,
O Genovês salta os mares.
Busca um ninho entre os palmares
E a pátria da imprensa achou. (Castro Alves.)
             Poetry
Poetry is like the woman who ennobles
Like the singing bird will not forget.
Like the flower that adorns.
As the queen, with its royalty.

Poetry is like the enchanted lake
As a wood full of hope.
Not meditating has charm to life,
Do not see life as poetry
Today sad tomorrow in disharmony.

I write poems and I always recite.
Even in the era flébil, edit a story.
I make my life a poem a victory,
Announcing that God wishes to give me,
The protagonist of my own story. (Nunes Gutenberg.)

For a fatality
Those that descend from above.
The sec'lo who saw Columbus.
Gutenberg also saw:
When the rough yard
From Germany the old worker
A bird in the press generated,
The Genoese jumps seas.
Search a nest among the palm
And the homeland of the press felt. (Castro Alves.)

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