sábado, 7 de janeiro de 2012

Poesia: A bateia


A bateia

Bateia que a mão agita
Os olhos a enxergar,
Procurando ver uma pepita
Esperando uma jóia sem par.

Assim espera o mancebo a virgem
E vive a procurar,
Transforma joelhos em bateia! “Ajoelhar”.
Quem criou a fada te escutará
E virá, uma donzela do virginal lar.

Avisa lembra, Ele recomenda,
Cuida da fada como jóia etérea
Que se acha na bateia,
Ela é impar sem par
Igual jamais o achará.

               (Gutemberg Nunes.)
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